Classe de Conjunto (orquestra), Violino e Viola d’Arco

Nasceu em Deva, Roménia, onde começou os seus estudos de violino com apenas 6 anos de idade. Em Bucareste, frequenta o Conservatório na classe do Professor Mugar Popovici com quem estuda viola d’arco. Enquanto estudante do Conservatório, desloca-se anualmente a Itália, a fim de participar nos “Corsi Estivi di Perfezionamente Orchestrale Fedella Febarolli”.

Foi aluno na Academia “George Dima”, Cluj-Napoca, Roménia, onde obteve o seu diploma com as classificações máximas.

No seu país natal, Roménia, ganha consecutivamente o 1º prémio Nacional de Viola d’Arco desde 1983 a 1988.

Com o seu quarteto “Quod Libet” ganha vários primeiros prémios, não só na Roménia como noutros países europeus.

Entre 1990 e 1992 ocupa o lugar solista no naipe das violas de arco na “Folkwang Kammer Orchester” de Essen, Alemanha. No mesmo período, trabalha como assistente de Vladimir Mendelssohn. Ceciliu Isfan especializou-se em música de câmara tendo tocado em vários quartetos na Roménia, França, Itália, Alemanha, Holanda, entre outos.

Integrou a Orquestra Metropolitana de Lisboa em 1992 como solista no naipe das violas de arco, sendo, igualmente, professor na Academia Nacional Superior de Música.

Atualmente, integra a Orquestra Sinfónica Portuguesa como coordenador de naipe adjunto.

Dá aulas de violino, viola d’arco, música de câmara e orquestra na Escola Alemã de Lisboa (desde 1994) e no Conservatório Regional de Artes do Montijo (desde 2011).

Como maestro da orquestra sinfónica do Conservatório Regional de Artes do Montijo apresentou diversos programas como barroco, galas de ópera, músicas de filme, entre outras obras.

Participou em vários cursos e master classes em direção de orquestra e música de câmara em Tirgu-Mures, Cluj-Napoca e Craiova, Roménia. Desde 2016, participa nos cursos de direção de orquestra do maestro Jean Sebastian Bereau.

Membro dos grupos “Lautari”, “Belle Epoque Ensemble”, “Viana de Motta”, entre outros.

Os seus recitais e as suas atuações na Europa, América do Norte, e Ásia receberam uma estrondosa receção por parte do público e da crítica.